Você acorda e dá de cara com uma pessoa amada. Muito amada. O que, convenhamos, já é uma benção.
Daí você fica curtindo aquela expressão de serenidade e entrega que só o sono confere ao rosto. Sente o hálito da pessoa, a respiração, o cheiro… é daqueles momentos em que o amor lateja, exala, é quase táctil. Você nem arrisca um carinho pra não estragar a cena. Ou arrisca, mas com suavidade angelical.
Daí a pessoa acorda, olha pra você e sorri — sinceramente, alegremente, feliz só porque viu você. Acontece, com certa freqüência, de você ganhar um beijo espontâneo, sem pedir, totalmente de graça. Com um pouco mais de sorte, vem um abraço de brinde.
Por que é mesmo que os filhos não devem dormir na nossa cama, heim?
Helena Costa
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