Quem é a “VEJA”, afinal? Quem é a “VEJA” que acha que deve opinar – ao invés de informar – em casos como este que são tão complexos? Se eu votar NÃO e um dia meu sobrinho morrer baleado pelo coleguinha da escola que encontrou a arma que o pai guardava dentro da gaveta, posso culpar a “VEJA” por ter induzido a população a manter armas de fogo por hobby? Quem é a “VEJA”? Por que eu devo acreditar que essa matéria está mais preocupada com a segurança da população do que com os cofres da indústria de armas? Quem me garante que esta matéria não é mais um tipo de “acordo” entre indústria e veículo de massa? Por que eu devo acreditar que há correção e honestidade nessa matéria? Quem será que está iludindo quem? Quem está trapaceando? Que interesses existem por trás de uma matéria tão explicitamente posicionada? Pelo menos uma resposta me parece clara: todos nós vimos, neste domingo, que revista e jornalistas não estão cumprindo com a ética e com o dever.
Dessa vez nem fui eu que falei, foi a Alê Félix.
-Monix-
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