A madame, definitiva, fala sobre o referendo do aborto em Portugal.
-Monix-
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A madame, definitiva, fala sobre o referendo do aborto em Portugal.
-Monix-
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Em tempos de celulares com foto, câmeras com filmadoras, You Tube, Google Video, agora até o Orkut tem espaço para vídeos pessoais, chego à conclusão de que estamos vivendo o que se poderia chamar de Glauber’s worst nightmare: “muitas câmeras na mão e nenhuma idéia na cabeça”.
Hahaha.
-Monix-
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Trocando em miúdos, Chico Buarque e Francis Hime
Quando a Frida Monix separou-se, foi assim que foi feito: geladeira e estante para um; microondas e cama para o outro e assim por diante. Resguardados os pertences da cria, tudo o que foi adquirido, construindo e planejado juntos, tudo o que fora um dia compartilhado, foi repartido – sem fita métrica mesquinha ou balança viciada; apenas com o sentimento de respeito mútuo e justiça.
Mas essa nem sempre é a prática, mesmo entre casais de uma geração em que o papel de provedor não está restrito ao homem. Não é raro ouvir histórias de amigos, contemporâneos nossos, que ao fim do casamento saem de monza – monzabanando.
Em nome do indivisível – os filhos – preserva-se a casa ao máximo. Mas por quê, exatamente? Sabendo da extraordinária capacidade de adaptação de uma criança e do que significa a perda da presença constante de um dos pais, percebe-se que readquirir alguns eletrodomésticos não é a pior parte do trauma. Já para um homem que sai de um casamento, de uma casa e do convívio diário com os filhos, entrar num apartamento vazio e impessoal piora uma situação já dolorosa.
É claro que casamentos acabam pelas razões mais diversas e há inúmeros fatores a considerar. Pode haver quem prefira o apartamento deserto a uma mulher ciumenta, por exemplo. Também não é raro encontrar mulheres que investiram menos tempo e energia na carreira por causa da família, e que poderiam estar num patamar profissional superior. Nesses casos, é justo que elas recomecem a vida numa situação mais estabelecida que os ex-maridos, que, de fato, terão mais condições de recompor a estrutura deles.
O difícil é conciliar duas Eras que convivem no mesmo espaço de tempo. E adaptar as mentalidades de quem nasceu em uma Era e está vivendo (e irá morrer) em outra. Nós, por exemplo.
E vocês, rapazes, passaram por isso – consigo ou com amigos próximos? As mulheres, o que acham?
Duas Fridas
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