Hoje, no Centro Cultural Banco do Brasil
Gente, são raros os meus momentos de timidez ou embaraço, mas são como os de qualquer um: eu ensaio o texto infinitamente e na hora sai tudo errado, eu gaguejo, o coração dispara e depois eu me acho uma imbecil. E tenho certeza que o outro me achou uma anta rematada. Mas valeu a pena tudo isso pra tirar uma foto com ele, dizer que eu o leio desde a época do “Para gostar de ler” – cujo título cumpriu a função. E dizer ainda pra ele que eu digo sempre pra vocês, meus amigos: “Veríssimo é o meu pastor e nada me faltará!”
Helê, novamente embevecida
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