Terça-feira, Fevereiro 26, 2008
Eu acho que chamar de speaker é pedante, e alto-falante é muito longo. Então, a partir da alcunha que já havia criado e devido aos últimos acontecimentos, decidi chamar deFidel a revolucionária caixa de som que eu comprei. E decidi-me de vez com a ajuda dos meus sobrinhos: Danilo alertou “Pô, tia, mas é capaz dele parar”; Gabriel emendou: “mas se ele levar 49 anos pra renunciar você tá feita, tia!”. Decidido.
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Falando no comandante, aquela revista que eu me recuso até a escrever o nome esta semana tá praticamente dando charuto de brinde. Uma coisa assim que chega dar vergonha alheia. Veja na banca e decida-se como a minha sócia, se ainda não o fez.
Valeu pelo toque, Giba.
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Ainda sobre Fidel: esse menino Idelber (como se diz carinhosamente no nordeste) escreveu um excelente post sobre o assunto. Coisa inteligente, útil, bem escrita, as finezas dele, vocês sabem (não essas bobagens coloridas que eu sirvo aqui pra distrair). Por favor, não percam.
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Idelber que, baideuei, prometeu sugerir canções pra que eu sempre acordasse de bom humor, mas não cumpriu, até agora. Por outro lado, sua sanha assassina contra o Mengão acabou por me dar uma idéia genial que tinha me escapado: acordar com o hino do Flamengo, claro! Como diria o Itamar Assunção,por que que eu não pensei nisso antes?!?!
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Talvez porque periga eu ser jogada pra fora da cama…
Helê
PS: Ó só: não deixa de ler a lista da sócia aqui embaixo. Sen-sa-cio-nal.
PS II – a missão: Mais tarde posto a foto com o Fidel, primeira inspiração pra este post, e a canção do Itamar.
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