Monix, sabe quem te faz compainha? Ninguém menos que o Caetano Veloso. Esbarrei numa entrevista dele agora de manhã, na tevê, e perguntaram o que o tirava do sério. E ele: carros com vidro fumês muito escuros.
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Estou acompanhando o noticiário sobre o furacão Gustav porque desde que eu conheci o Idelber e o Alex Castro, Nova Orleans passou a ter um significado diferente no mapa mundi. Deixou de ser mais um lugar interessante para se conhecer nos Istaites para ser a casa de gente amiga e querida. E parece que, dentro do possível para um furacão, está tudo bem. Mas agora me diz uma coisa: porque os repórteres tem que fazer externas durante furacão, quase sendo levados voando pelos ares? Pro povo acreditar que é verdade?
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Já fiz todos os preparativos possíveis e hoje vou lá afofar Dona Fal e participar do lançamento literário do ano. Porque haverá a maior concentração de gente bacana por metro quadrado que eu sei. Quanto mais gente em volta melhor, que disfarça a minha insegurança, né? Como assim, não sabia? Claro, gente, que pinta assim um medo de não corresponder à expectativa, de ser desmascarada. Alguém vem, troca meia dúzia de frases e faz aquela cara tipo: “ah, é essa que é a Frida Helê? Sei.” Minha sorte é que tendo a sócia que eu tenho, sempre posso dizer: “Olha, a boa mesmo é a que ficou no Rio, a Monix. Aquela sim um espetáculo de pssoua!”
Helê
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