Aquilo que não te mata te deixa mais forte.
Nietzsche (mas eu confesso: vi pela primeira vez na abertura de “Conan, o bárbaro”).
Helê
Filed under: Opiniões Não Solicitadas, Umbiguices | Tagged: aforismo | 8 Comments »
Aquilo que não te mata te deixa mais forte.
Nietzsche (mas eu confesso: vi pela primeira vez na abertura de “Conan, o bárbaro”).
Helê
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Um dos meus gêneros cinematográficos favoritos é o chamado “filme de tribunal”. Trata-se, é claro, de uma generalização, com fins mais catalográficos que de definição, já que, como se pode constatar a partir da minha lista, há um pouco de tudo: drama, comédia, suspense, filme histórico… Isto posto, vamos aos filmes. ’12 Homens e uma Sentença’, com seu ritmo quase teatral, apresenta uma interpretação magistral do jovem Henry Fonda como um jurado remando contra a maré do cinismo de seus colegas de júri. Uma aula de roteiro – pra não dizer de ética. Não sei se você notou, mas 4 3 dos 7 filmes selecionados para a lista têm Spencer Tracy no elenco. O homem era uma máquina de atuar. O mais emblemático com certeza é ‘Julgamento em Nuremberg’, que mostra o tribunal que julgou os chefões nazistas por crimes contra a humanidade. Um filme longo, denso, imperdível. De todos, o meu favorito talvez seja ‘O Vento Será Tua Herança’, um filme difícil de encontrar (eu acabei encomendando na Amazon), que assisti pela primeira vez numa sessão-coruja da vida, décadas atrás. O filme conta a inacreditável história real do julgamento do macaco, que, infelizmente, está cada vez mais atual. Tracy também está no divetido ‘A Costela de Adão’, em que protagoniza, junto com a companheira de toda a vida Katherine Hepburn, uma impagável guerra dos sexos. e no irretocável ‘Testemunha de Acusação’, cuja ficha técnica fala por si só: além de Spencer Tracy conta com Marlene Dietrich no elenco. O irretocável ‘Testemunha de Acusação, cuja ficha técnica fala por si só, tem Marlene Dietrich no elenco, é dirigido por Billy Wilder e tem o roteiro baseado num romance de Agatha Christie. Para chegar perto do monstro sagrado dos filmes de tribunal, só mesmo outro monstro sagrado: Jack Nicholson, que rouba a cena em ‘Questão de Honra’, cujo foco é a corte marcial e já nasceu clássico. Até hoje eu cito frases do personagem de Nicholson, um milico ultra-conservador, gorsseirão, autoritário, enfim, o que há de pior na raça humana, mas, é claro, carismático toda vida, como qualquer outro personagem interpretado pelo ator. Para finalizar, não podia deixar de incluir ‘Meu Primo Vinny’, que conta com Marisa Tomei numa interpretação deliciosa, com Joe Pesci histriônico como sempre e com a indefectível reviravolta no final, que, convenhamos, é o que faz os filmes de tribunal valerem a pena.
-Monix-
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O Gustavo Gitti veio afirmando que “suar junto antes ajuda a suar junto depois“, e eu não pude deixar de me lembrar de uma série do (olha ele aí de novo ;-) ) Marcos VP: os grandes remixes jamais ousados:
Nosso suor se misturou demais
Em pensamentos indefesos
Não quero seu suor
Quero seus poros na minha pele
Explodindo de calor
A gente se olha, se beija, se molha
De chuva, suor e cerveja
Eu particularmente implico um pouco com essa tendência à higienização excessiva que vem dominando, nos tempos que correm. É lógico que não se discute o valor da “revolução sanitarista” (será que podemos chamar assim?) que deu fim às condições insalubres em que a humanidade vivia na Idade Média, por exemplo. Higiene é saúde, claro. Mas higiene em excesso pode ser doença, eu acho.
-Monix-
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