Eu precisaria de muito mais tempo do que eu tenho pra ler todos os links do Idelber e demais textos sérios e profundos sobre a questão do diploma. Mas eu não tenho, então me deem licença pra me manter no terreno da inconsistência. Mas, bolas, se o Supremo se ampara em argumentos tão bestas, pra dizer o mínimo, porque heuza, heuzinha tenho que ser consequente? Só consigo pensar abobrinhas do tipo: será que tatuador vai precisar de diploma? E designer de sobrancelha (profissão que eu descobri que existe no Globo de domingo) ? Porque, vamocombiná, tanto um quanto outro apresentam ameaça à vida alheia, vai dizer que não?
Helê
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Helena, acho que quando essa discussão começou a uns dois anos atrás concordamos em um ponto: O jaba já existia muito antes da obrigatoriedade do diploma.
É monte de jogador de futebol que nunca sentou-se ao menos em um curso de segundo grau e que são comentárias, colunistas, etc.
Na verdade o diploma nunca foi obrigatório, era mera formalidade.
Não mudou e nem vai mudar nada, a não ser a esculhambação geral, agora será que o cara vai ter a cara de pau de assinar como jornalista sem ser?
Esse caso serviu apenas para abrir a porteira, eu conheço pelo menos uns 10 administradores que nunca fizeram adaministração.
É brabo, ralamos durante anos para conseguirmos o diploma, que por sí só, já nao significava muito, agora então significará menos ainda.
Esse supremo, esse supremo!!!!!
E o piro de tudo é saber que logo o Mello, justo ele foi o único a defender, preferiria que fosse de “capote”, me senti muito mal acompanhado.
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Só para considerar um caso que ficou emblemático -escola de base – fica claro que jornalismo não sai tão ileso dessa argumentação … ridícula?
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