Tem que sambe, tem quem pule, há os que tocam, os que apenas passam e sorriem, até os que descansam. Há inúmeras maneiras de gozar os próximos dias. As melhores, a meu ver, estão entre os preceitos básicos da agremiação que fundei tempos atrás, pra distrair uma saudade e celebrar uma amizade: o Grêmio Recreativo Bloco Carnavalesco Me Chama que Eu Vou, que prevê:
Seus integrantes podem, eventualmente, usar fantasia semelhante, mas não se trata de regra rígida. Bebem destilados e fermentados, e podem até (que Deus perdoe!) não beber. Gostar de samba é mais importante que propriamente sambar, mas deles espera-se que gostem, sobretudo, de brincar o carnaval. Recomenda-se que os membros empenhem-se com fervor e diligência no cultivo da melhor cepa do bom humor carioca.
Portanto, pessoas, nesse ano em que o Me Chama terá em suas hostes, pela primeira vez, sua Musa Inspiradora – a Manu, que atravessou um oceano (não a nado) e estará entre nós !!! – fica decretado: instaure-se a ludicidade e locupletemo-nos todos! Levantemos pois o Estandarte do Sanatório Geral e vamos viver a certeza da ilusão do carnaval . A mim não resta alternativa, porque, como diz meu amor maior…
“Eu, modéstia à parte, nasci pra sambar…”
Bom Carnaval pra geral!
Tá contigo, Sócia!
Helê
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