Vamos brindar a ela. Um brinde ao riso largo, ao bom humor, à energia contagiante, ao poder agregador, à inteligência, à lealdade e integridade.
Um brinde a Helena.
Tim-tim!
-Monix-
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Vamos brindar a ela. Um brinde ao riso largo, ao bom humor, à energia contagiante, ao poder agregador, à inteligência, à lealdade e integridade.
Um brinde a Helena.
Tim-tim!
-Monix-
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…pelas imagens que elas postam:
Quer dizer.
Entendeu por que a gente é de núcleos diferentes da novela?
Glamour: um dia terei. (Beijo, Ticcia!)
Helê
Filed under: Bobagens meu filho bobagens, Umbigadas | Tagged: ilustras | 4 Comments »
Um verso primoroso, uma imagem cinematográfica, um pedido irresistível.
Bom, eu não resistiria. #ficadica #vaique #coraçãovagabundo
Helê
Filed under: A Vida com Trilha Sonora, Milpalavras | Tagged: al green, música | 1 Comment »
Gente, eu fico angustiada quando passo muito tempo sem escrever, sabe? Como bem observou a Outra: é como se chegasse visita em casa e eu não tivesse nada para oferecer. Mesmo postando imagens, que eu tenho o hobby de colecionar, sinto saudades das palavras – e medo que elas me abandonem, como um amor não correspondido.
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Mas há tempos de estiagem, sabemos todos depois deste inverno tórrido (que incomodou até mim, mes mis). E então há que se ter paciência e esperar que as palavras voltem, como um amor prometido.
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Enquanto isso, a gente brinca de soltar estas pastilhas com pensamentos incompletos, impressões imprecisas e inutilidades variadas. É o que temos.
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Por exemplo: existe sexo que não seja selvagem? (Se tem, como chama?)
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Kiwi: a materialização do conceito “Beleza Interior”.
Rinoceronte: hipopótamo sem acabamento
Sustentabilidade: sutiã com bojo.
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Lembra que eu disse inutilidades?
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Sim, piscamos o olho e Setembro já é vai se acabando, logo quando a gente começa a pegar gosto. Antes do fim, no entanto, mais uma primavera se inicia, mais um aniversário – que eu adooooro comemorar (quando eu disser que não, apurem, porque algo não vai bem). É quando o menino, o moleque que mora no meu coração me alcança, dá a mão** e saímos correndo pelo parque, pegando doce e dando risada. Festejemos, pois, desde já, e até o último convidado!
Helê
*Drops da Fal, o legítmo, que não solta as tiras, não é byer mas é bão
**Citando Milton & Brant, of claro, “Bola de meia, bola de gude”
Filed under: Umbiguices | Tagged: aniversário, bobagens, pastilhas | 6 Comments »
Helê
Filed under: Efemérides, Milpalavras | Tagged: dia da árvore | 2 Comments »
Eu estava esperando pelo Dia da Criança, mas faltando pouco para o dia de Cosme & Damião (uma bela tradição carioca suburbana) os meninutudo já começam a se agitar, antegozando a corrida por doces e brinquedos, iniciando um alarido que só acaba mesmo depois do 12 de outubro. Então saudemos desde já a criançada, a patota de Cosme, como cantou Zeca Pagodinho, esses pequenos seres sábios, destemidos e quase sempre super maneiros :-) .
“Qualquer um pode ser legal, mas ser incrível requer prática”
Helê
Filed under: Milpalavras, Religare | 2 Comments »
É daquelas frases com as quais a gente esbarra muito na internet, em geral em conjunto com outros conselhos igualmente desejáveis e inexequíveis (como “ame como se nunca tivesse se machucado” – ah tá, a-hã, senta lá, Cláudia).
Acontece que há um prazer singular em se deixar levar pela música de tal forma que a gente nem se dá conta disso — e, paradoxalmente, só a consciência do outro indica e registra aquele momento recém vivido em que se confundiram as margens da música com as nossas. Como diz a canção de Billy Idol, na interpretação de Kevin Mchale, do Glee:
Helê
Filed under: A Vida com Trilha Sonora, Milpalavras | Tagged: billy idol, glee | 8 Comments »
Helê
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… e com as quatro bocas do fogão ocupadas. Mas com saudades de vocês. Assim que der eu apareço.
Helê
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Uma porção de flor para saudar Setembro.
Porque quem inventou isso de cortar o tempo em pedaços teve mesmo uma ideia sensacional: nada como virar a folhinha e com o ventinho provocado espanar do coração incertezas, medos e outras impurezas.
Como diz sabiamente a Ana Paula, eu acredito piamente em tudo que me é conveniente (e desconfio estoicamente do resto). E desde sempre eu creio que em Setembro tudo melhora, tudo vai dar certo – ou pelo menos vai começar a ficar. Desde que eu era uma menina e ouvia no rádio a Vanusa (uia!) cantando “Manhãs de setembro” sou tomada por essa fé repentina e calma. Não é a felicidade ainda, mas um sinal inconteste de que ela virá, mais cedo ou mais tarde. Eventually. Como Setembro.
Boa semana, bom mês pra todos nós.
Helê
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