Meu coração não se cansa de ter esperança de um dia ser ter tudo o que quer. Ou cansa, mas segue querendo, mesmo cansado.
Estou no começo do meu desespero e só vejo dois caminhos, ou viro doida ou santa, disse a Adélia aos 42. Aos quase 50, já no segundo tempo da vida, estou bem no meio do desespero, entre grata e carente, entre confiante e amedrontada, surpresa e culpada: como foi que cheguei aqui? Era aqui mesmo que eu queria estar?
Muitas perguntas ainda; talvez sempre. Mas a certeza de que sou quem eu gostaria de ser.
Quanto a isso, nenhuma dúvida.
Helê, a um mês de completar 50 anos
Na rádio Cabeça a jovem Alanis Morrissete canta “Hands in my pocket”.
Imagem do site Africanart.
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Turning point, sem dúvida! Mas a gente sobrevive. E melhor, pode apostar! Não troco o Sergio de 56 por dois 28! No quesito físico, até dá pra balançar. Mas o de cabeça… anos-luz de diferença.
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Estou a 1 semana de fazer 50 tb. Esse texto veio bem a calhar. Obrigada.
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Vai me deixar sozinha na casa dos 40.. foi tão pouquinho tempo juntas.. rs
Nem doida, nem santa – HELÊ!!
Bjocas da mais nova quarentona do pedaço,
Rirmã.
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