18 anos juntas

O Dufas já pode tirar carteira

Sim, gente, nós contamos nos dedos (enquanto cabe!) e recontamos, e hoje completamos dezoito anos de blogueiragem (blogagem, bloguices?) Cês têm noção? Porque a gente não tinha, quando embarcou nessa, de quanto duraríamos e até onde iríamos. E continuamos sem ter, porque pra nós sempre importou mais a viagem e os companheiros de trajeto que propriamente o destino. Na verdade, a gente nunca quis chegar a algum lugar, mas seguir navegando, porque a gente sabe que é preciso. E registrando pelo caminho, que a palavra é o nosso (ganha) pão e pedra, é o que nos alimenta e funda, em meio às intempéries da vida.

18 fucking anos emitindo opiniões nunca-solicitadas (mas quase sempre bem-recebidas), dezoito anos fazendo amigos e influenciando pessoas, prestando atenção em cores que a gente não sabe o nome, organizando o movimento e orientando o carnaval, levantando, sacodindo a poeira e dando a volta por cima.

Talvez a gente não tenha sido totalmente honesta quando disse que não queria chegar a lugar nenhum: a gente sempre quis, e ainda deseja intensamente, chegar até você, leitora; encontrar você, leitor. Isso sempre foi o nosso maior prazer: conhecer gente, criar pontes, abolir muros e promover cirandas – reais, virtuais, possíveis, afetuosas, solidárias, democráticas. Ciranda, claro, que a gente é de Humanas como muito orgulho com muito amor. Então a gente agradece mais uma vez a você que está lendo este post nesse momento. Muito obrigada, de coração. Enquanto pousar um par de olhos sobre nós, aqui estaremos.
E se quiserem aproveitar para deixar um parabéns, um olá ou o que mais quiser nos comentários, essa é a chance perfeita!

As Duas Fridas, agora na maioridade :-D

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Monix Day!

Mesmo de volta à vida normal, depois de um carnaval extemporâneo, ainda há motivos para felicidade: hoje é dia dela, a minha sócia, a nossa Monix, Hermione carioca, a melhor anfitriã dessa cidade, e mil outras qualidades que vocês podem lembrar ali embaixo, nos comentários. Vamos para mais uma dose de alegria para celebrar o presente que é tê-la nas nossas vidas, virtual ou digitalmente. Venha festejar e deixe pegadas!

Helê

Juju faz 15

Quinze anos minha filha faz hoje. Quinze anos. Um susto – porque afinal passou depressa (como tudo tem que passar, diz o Gil).

No início não era o verbo, era só presença, em geral calma, e logo, alegre. Não lembro direito quando sentou ou engatinhou, mas sei que sorriu aos dois meses – e não parou mais. E então fez-se a luz.

Uma aventura sem fim, essa de tornar-se mãe, pouco a pouco mas profundamente, como se ao invés de trocar de pele fossem crescendo outras camadas internas. Com ela virei adulta definitivamente (ainda que com recaídas).

Um espanto: como foi que surgiu essa pessoa, onde foi que acertei, o que vem de mim e o que não me cabe nem me diz respeito? É certo que esbarramos no pacote de autoestima na preparação e derramamos demais, mas acertamos em outras medidas. Ou tudo é alquimia e mistério? Jamais saberei, nunca desistirei de descobrir.

Uma graça que eu não canso de agradecer. Uma surpresa recheada de surpresas sucessivas que eu gosto de admirar crescendo e virando quem ela deve ser.

A Vera ontem lembrou um trecho do “Grande Sertão: Veredas”: “O menino nasceu e o mundo tornou a recomeçar”. O meu mundo recomeça cada vez que ela sorri pra mim. Há quinze anos.

Pensando bem, no início o verbo era amar, filha – e para você sempre será.

 

 

Que sejam felizes todos os próximos anos da sua vida.

Helê

Monix Day 2017

Foi preciso que o Rock in Rio fizesse 30 anos para que eu fosse a um – mas valeu a pena esperar, já que a companhia foi a melhor.

Foi preciso que inventassem a internet pra gente se encontrar, mas aquilo que tem que ser encontra força e meio de acontecer.

Foi preciso a maternidade para que nossa irmandade florecesse e criasse raízes profundas e ramificadas.

Precisarei agradecer sempre a precisão com que você chegou (e ficou) na minha vida, Sócia.

Feliz aniversário, Mione. Para você o que você gosta – diariamente.

Demais parabéns na caixa de comentários, sifazfavoire

Helê

Monix day – edição 2016

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O que faz uma morena linda e gostosa dançando no Dufas em plena segunda-feira? Comemora o aniversário de outra, ou melhor, de la Otra: a minha, a sua, a nossa Monix! Ok, não é uma morena qualquer, é Sophia Loren, mas tão pouco a nossa é gente de somenos importância. Muito pelo contrário: ela é demais, extraordinária mesmo, como diria o já citado urso Balu. Então vamos celebrar com abraços e carinhos e beijinhos sem ter fim, além de comentários por aqui, certo?

Lindona, mi sóciamada, pra você tudo de bom e de boas, assim mesmo no plural farto como você merece! Aliás, taí uma boa coisa pra desejar, se me for dado apenas um desejo: fartura pra você, taurina querida, de todas as formas, em todos os campos.

Feliz aniversário!

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Helê

 

Monix Day!

Nesse dia coalhado de gente da melhor qualidade fazendo aniversário*, brilha há mais tempo (mas não tanto) a minha, a sua, a nossa Monix!

Como jabá é bom e eu gosto, posto aqui a foto do site profissional dela que vocês devem conhecer e divulgar, galere!

Então é isso, um post combo: parabéns + trabalho, que a gente não perde tempo. Deixe seu carinho, seu abraço ou chamego aqui; para contatos profissionais e o melhor texto do oeste, visite http://www.monicachaves.jor.br/.

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Parabéns, Sóciamada! Saúde, sucesso  e sorte!

Loviú!

*Beijo também pra Calu, pro Joca, Lara e Joana!

Helê

Gracias, chicos y chicas!

E já que eu amo bacon,  aproveitei o aniversário e todas as oportunidades que ele me deu  para me saborear meu amigos queridos e todos que vieram me abraçar, deixar um beijo ou um parabéns puro e sem gelo no feicinbuco. Aqui aconteceu algo interessante: o número de visitas foi quatro vezes maior no dia do niver, mas os comentários não chegaram nem a dez. Não creio que ainda tem gente envergonhada de deixar pegadas por aqui! Humpf!

De qualquer modo, obrigada a todos que estiveram comigo das mais variadas maneiras. Foi um aniversário estendido, feliz e bem comemorado, em que diferentes tribos estiveram juntas numa mesma taba, para meu mais genuíno prazer. Obrigada de coração a todos e até os próximos!

Helê

Pastilhas Garota (porque drops, só a Fal*)

Gente, eu fico angustiada quando passo muito tempo sem escrever, sabe? Como bem observou a Outra: é como se chegasse visita em casa e eu não tivesse nada para oferecer. Mesmo postando imagens, que eu tenho o hobby de colecionar, sinto saudades das palavras – e medo que elas me abandonem, como um amor não correspondido.

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Mas há tempos de estiagem, sabemos todos depois deste inverno tórrido (que incomodou até mim, mes mis). E então há que se ter paciência e esperar que as palavras voltem, como um amor prometido.

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Enquanto isso, a gente brinca de soltar estas pastilhas com pensamentos incompletos, impressões imprecisas e inutilidades variadas. É o que temos.

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Por exemplo:  existe sexo que não seja selvagem? (Se tem, como chama?)

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Kiwi: a materialização do conceito “Beleza Interior”.

Rinoceronte: hipopótamo sem acabamento

Sustentabilidade: sutiã com bojo.

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Lembra que eu disse inutilidades?

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Sim, piscamos o olho e Setembro já é vai se acabando, logo quando a gente começa a pegar gosto. Antes do fim, no entanto, mais uma primavera se inicia, mais um aniversário –  que eu adooooro comemorar (quando eu disser que não, apurem, porque algo não vai bem). É quando o menino, o moleque que mora no meu coração me alcança, dá a mão** e saímos correndo pelo parque, pegando doce e dando risada.  Festejemos, pois, desde já, e até o último convidado!

(FROM THE HEART por vijvijvij em Flickr)

Helê

*Drops da Fal, o legítmo, que não solta as tiras, não é byer mas é bão

**Citando Milton & Brant, of claro, “Bola de meia, bola de gude

Muito obrigada, pessoas!

Para quem ligou, tuitou, mandou sms, msn, email, publicou no mural, deixou pegadas aqui  – uêba, muuuuitos comentários! – muito obrigada, de coração.

A bebemoração fica pra próxima semana, a primeira do mê$ – aquela em que a a gente pensa que tem dinheiro (e por isso fica sem na última).

Besos y gracias,

Helê

Parabéns pra você

Rio de Janeiro, 445 aninhos

“Eu te amaria,
ainda que fosses fria, vazia
Tudo que não és
E te devolvo em respeito o que me dás de alegria
Rio, sou a tua cria
No Rio, sorrio”

Zerodoisum, Lulu Santos

Helê

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