Velório da mãe de um amigo. Estive com ela poucas vezes; tinha mais de 80 anos, estava doente. Nada que atenue a dor de um filho, mas eu estava firme, com aquela tristeza controlada dos que confortam. Mas quando chegou a bandeira oficial da Portela para cobrir o caixão, eu, mangueirense, chorei.
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Porque somos feitos disso, amor e símbolos.
Helê
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