Ralouím é o cacete.
Monix, aderindo
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Ralouím é o cacete.
Monix, aderindo
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Existe um ditado, traduttore, traditore, querendo dizer, basicamente, que todo tradutor é no fundo um traidor do texto original. O que não deixa de ser uma verdade profunda.
Mas no caso dos títulos de filmes americanos lançados no Brasil, há muitos anos venho observando, com o auxílio luxuoso del maridón, que muitas vezes a loucura dos tradutores supera a secura do título original. Vejam só alguns exemplos que colhemos ao longo do tempo:
Giant / Assim Caminha a Humanidade (quem viu o filme pode entender a riqueza da metáfora na tradução)
Sunset Boulevard / Crepúsculo dos Deuses (outro achado inigualável)
The Maltese Falcon / Relíquia Macabra (que medo!)
The Sound of Music / A Noviça Rebelde (esse é praticamente um “Filho que Era Mãe”, hohoho)
Vertigo / Um Corpo que Cai (esse é outro)
Gone with the Wind / …E o Vento Levou (uma sutil diferença, reforçada pelas poéticas reticências no início)
Easy Rider / Sem Destino (aqui a sutileza também é quase poética)
The Godfather / O Poderoso Chefão (ninguém daria crédito a um Dom Corleone que se auto-intitulasse O Padrinho)
Annie Hall / Noivo Neurótico, Noiva Nervosa (que pérola da criatividade!)
Nossa, poderia prolongar a brincadeira indefinidamente. Quem lembrar de mais algum, fique à vontade para deixar sua contribuição aí na caixinha de comentários. Está lançado o desafio.
Monix, mudando de assunto para alívio da meia dúzia de leitores que não fazem parte da panelinha-blogueira-de-sempre
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É, você mesmo, aí na frente do computador, navegando a esmo pela internet. Já pensou em fazer alguma coisa útil em vez de ficar só blogando aqui e ali? Conhece o curso da Fal? Arte através da História, gente, é uma coisa de louco. Ninguém pode continuar vivendo sem fazer esse curso. Sério mesmo.
|Monix|
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Aos vinte e oito dias de outubro do ano da graça de dois mil e quatro, nesta mui leal e heróica cidade de São Sebatião do Rio de Janeiro, nosostras, auto-denominadas amighans, reunidas na Glória – o bairro e o estado de espírito – entre cocaiáites e caipirinhas (as últimas desta escriba, Helê Pessoa) -; decidimos: outorgar a Juliana Sampaio – Vitral por amor e convicção – o título de cidadã carioca.
Tamanha honraria deve-se não apenas em razão de seu aniversário e da longa folha corrida de serviços prestados à mothernidade carioca, mas também à total identificação com a Maravilhosa. Senão, vejamos:
Juliana é bem-humorada, é cb – sangue bom; generosa e geniosa; bem-humorada; “ixxxxperta”; boa de garfo e de copo; disponível e desfrutável (hum!); bem-humorada; linda e leve; gosthosa, descolada e desbocada, bem-humorada; além de ter nascido no dia do glorioso São Judas Tadeu, padroeiro do não menos glorioso Flamengo (justificativa feita sob protesto da Monix e da Dedéia).
Isto posto, considere-se o título concedido, mediante visita para homologação e merecida celebração.
Outorgam: Helê Pessoa, Rê, ::Fer::, Dedéia e Ângela – de corpitchos presentes- ; Monix e Dani – harmonicamente
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Tá, eu sou meio chorona (ou chorona e meia). É, eu admito que ando ainda mais emotiva ultimamente (Carente, eu???????). Mas na sexta à noite o Douglas Silva extrapalou. Como sempre, ele/Acerola e o Darlan Cunha/Laranjinha me divertiram e emocionaram muito no seriado ‘Cidade dos Homens’ com suas aventuras ingênuas, cruéis, ágeis, cariocas. Mas o ápice foi a cena em que o Acerola chega no hospital e pega nos braços o filho recém-nascido. A expressão de seu rosto tomada pelo mais absoluto pavor diante da responsabilidade por aquela vidinha a partir daquele momento… Chorei muito – chorei por compaixão, chorei solidária, chorei de lembrar… Porque eu desconfio que qualquer um que pegou o filho nos braços pela primeira vez, de qualquer idade ou classe social, entende exatamente o que o Acerola sentiu naquela hora.
Helena Costa
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Kaleisocópio, Bloggete, Torpor, Fazendo Gênero… e eu.
Sumpaulo nunca mais será a mesma.
|Monix|
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Depois que fui mãe, passei a dar muuuuito valor a um bom hotelzinho simpático, toalhas novas, comida no quarto, pequenos mimos.
|Monix|
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As donas do Mothern estão dando até logo.
O Mothern foi meu primeiro contato efetivo com o mundo blog, que eu já paquerava de longe. Mas mothern, hoje, é muito mais que um blog, mothern é uma comunidade, um estado de espírito, uma forma de encarar a vida. Eu serei eternamente grata à Ju e à Laura por terem me apresentado o maravilhoso mundo das mães que pensam como eu. Devo a elas o fato de ter encontrado a minha turma.
And last but not least, foi no boteco mais animado da rede que descobri o conceito de amizade digital – aquela que de virtual não tem nada, que transcende o virtual e se torna real, mesmo sem o contato visual nem físico. E isso nunca será apagado, nunca será esquecido.
Ju, Laura, a gente se encontra por aí, em outros botequins.
|Monix|
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Você sempre quis saber o que significa MONIX e nunca teve coragem de perguntar? Pois descubra já!
Monix = Money in Excess
Rarararara!
Monix, em falta
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Domingo no Rio de Janeiro. Pré-história no CCBB, Angelo de Aquino na Casa França-Brasil, sorvete de damasco La Basque, pãezinhos fresquinhos do Garcia e Rodrigues.
Ô vidinha mais ou menos…
|Monix|
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