(…) Então eu sorrio pra vocês, puxo o balde do poço da memória e derramo um dos meus começos favoritos, que permanece, não como um quadro, mas mais como o museu em si, onde a cada visita descubro uma ala nova, uma nova obra, um novo detalhe.
Eu, se fosse você, não perdia essa história; é tão bela quanto o jeito lírico como ela a derramou. Vale muito a pena o começo da Seal no Condomínio Brasil.
Helê
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