Diário d’além-mar parte 2

– Há cantos de Portugal que só se pode conhecer de carro. Quem tiver tempo para isso, deve reservar uns dias para a estrada. Mas antes planeje bem o itinerário (ou se perca, que também é coisa boa de se fazer viajando). As estradas têm uma sinalização bastante irregular, e de repente o motorista se vê sem saber bem para que lado seguir. À parte isso, são rodovias bem cuidadas, mesmo as vias secundárias – e provavelmente por causa disso mesmo, as portagens (pedágios) são caras. Funciona assim: na entrada da rodovia há uma cabine para retirar o bilhete, emitido por uma maquineta (cuidado para não entrar nas cabines sinalizadas de verde, estas são para portadores de passes especiais). Na saída da rodovia, há cabines com funcionários, onde é calculado o valor devido em função da distância percorrida. Um sistema justo, mas dependendo do quanto o cidadão rodar, pode sair caro.

– Muito cuidado com os caminhoneiros. Nós que estamos acostumados com os amigos de fé irmãos camaradas, que dão passagem sinalizam e ajudam a enfrentar as dificuldades das estradas brasileiras, não estamos preparados para os motoristas de caminhão de Portugal.

– A rede de comboios (trens) atende boa parte da Grande Lisboa e é bem eficiente. Mas aqui, definitivamente, não é a Inglaterra. Os trens atrasam.

Depois conto mais.

-Monix-

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